(Que tarde, Jorge, que tarde.)
Quando estava no comboio de regresso a Ermesinde, eu vinha a pensar que tinha que escrever alguma coisa no meu blog sobre um tema qualquer que ainda não me tinha vindo a mente.
Nisto correu-me um ideia pela cabeça de o regresso as aulas e o fim das ferias, treta, treta, treta.
Depois fui interrompida e muito bem interrompida pela voz do Jorge 8)
A ideia passou-me. Fui leva-lo a paragem. Na vinda para o meu lar, sucedeu-se uma coisa fora do normal.
Estava a recordar a óptima tarde que tive e, passei por uma senhora que estava aninhada, pareceu-me que estava a deitar sangue. Comecei a andar mais devagar e decidi ir ver se precisava de ajuda. Dei-lhe o ultimo lenço que me restava e, perguntei-lhe o que tinha acontecido, a verdade é que cheirava a álcool que não se podia. Ela fez uma chamada. E disse-me que tinha caído. Perguntei se ela queria ir ao hospital e que era melhor ela só dizia que não.
Passado algum tempo passa uma rapariga e perguntou se precisava de ajuda. Ambas convencemos-la a ir pelo menos a ambulância. Ligamos para o 112, o que é que nos disseram? A coisa mais estúpida que eu achava que era impossível de ouvir. Disseram-me que só mandavam uma ambulância se a Senhora quisesse ser tratada. Amigos, era só fazer o curativo!!! E no fim, ao levanta-la era o joelho! Agora, eu pergunto-me, o trabalho dos bombeiros, não é acima de tudo zelar pelo bem-estar das pessoas? O que é que eles fizeram por esta mulher? Eu respondo. NADA!
1 comentário:
uma optima tarde!!!!!
em relação à senhora, infelizmente essas coisas são assim, Andreia.
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