Já sentia saudades do orvalho as 6h30, das ruas desabitadas de Ermesinde, o negro da noite ainda a perdurar. Fazia-me falta estar a chegar perto da estação e ouvir de longe a mulher a anunciar as linhas e os próximos comboios, o silencio dentro do mesmo. A chegada ao metro, os novos caloiros a dirigirem-se para a faculdades novas com novas vidas entre mãos e ver o sol a nascer por entre as casas, uma nuvem cheia de cores suaves, os primeiros raios de sol a bater-me na cara, sem me fazer abrir os olhos. A paisagem e o ventinho calmo de Vila do Conde.
O meu prof. de Oficina de Artes de há dois anos vai ser o meu prof, este ano, de Projecto e Produção Fotográfica! Vai ser lindo! :D
2 comentários:
Há coisas que deixam saudades, e eu acredito, e bem, que já morrias de saudades de voltares para esse fim de mundo xD
< Filha 3
Vi agora o que te deixa umas saudades mortíferas, a paz de Ermesinde. Mudar dum ambiente tão calmo, para a confusão, não é fácil. Mas o mais importante está em ti, tens de encontrar momentos de paz aí. E não atirar-te de para-quedas. Os momentos de aterragem têm sempre algo diferente.
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