Paradoxo.

A minha foto
«(...) É por isso que eu não fico satisfeito em sentir o que eu sinto se o que eu sinto fica só no meu peito.»

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Já sentia saudades do orvalho as 6h30, das ruas desabitadas de Ermesinde, o negro da noite ainda a perdurar. Fazia-me falta estar a chegar perto da estação e ouvir de longe a mulher a anunciar as linhas e os próximos comboios, o silencio dentro do mesmo. A chegada ao metro, os novos caloiros a dirigirem-se para a faculdades novas com novas vidas entre mãos e ver o sol a nascer por entre as casas, uma nuvem cheia de cores suaves, os primeiros raios de sol a bater-me na cara, sem me fazer abrir os olhos. A paisagem e o ventinho calmo de Vila do Conde.

O meu prof. de Oficina de Artes de há dois anos vai ser o meu prof, este ano, de Projecto e Produção Fotográfica! Vai ser lindo! :D

2 comentários:

Inversão de Olhares disse...

Há coisas que deixam saudades, e eu acredito, e bem, que já morrias de saudades de voltares para esse fim de mundo xD

< Filha 3

N R disse...

Vi agora o que te deixa umas saudades mortíferas, a paz de Ermesinde. Mudar dum ambiente tão calmo, para a confusão, não é fácil. Mas o mais importante está em ti, tens de encontrar momentos de paz aí. E não atirar-te de para-quedas. Os momentos de aterragem têm sempre algo diferente.