Quem é quem?!
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Eu sinto-me verdadeiramente cansada. Estes dois, três últimos dias têm sido insuportáveis, têm sido desgastantes para qualquer pessoa. E, como isso, eu sinto-me exausta, desgastada, usada. Principalmente usada. Estou cansada de ver supostas verdades a sair desesperadamente de bocas alheias, supostos sorrisos a esboçar todo um sentimentalismo falso, supostas ideias e atitudes que nem essas pessoas aprovam, mas, no fim disto tudo, o que se vai notar vai ser a aparência o que fica -é o que deduzo que pensem- e a meu ver, não fica grande coisa, não fica nada. Não há nada mais falso e mais repugnante de observar que toda uma suposta simplicidade e falsa transparência, não há nada mais... não há!
E tudo o que me transmitem é só tudo o que eu vos posso dar. Mas, as atitudes vão ser tomadas em conta porque as palavras já saiem secas, os actos vão ficando perdidos no tempo e no espaço assim como os olhares que já nem passam por vocês, parasitas da vida. Tudo vai ficando para trás acabando-se por perder.
A partir de hoje, parasitas, se vocês souberam algumas coisa sobre a minha vida, vai ser lido aqui ou dito por outra boca que certamente não será a minha, mas e existe aqui um grande mas, nem tudo o que escrevo é real, ou seja, nem tudo o que eu escrevo tem que ser dirigido a alguém em concreto, ou seja, nunca iram saber nada da minha vida, a partir de hoje...
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Sim, sofro constantemente da doença que ataca o coração.
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