Acampamento. BAZA ZILIO!

É dificil voltar. Principalmente voltar interiormente, visto que voltei com muitos mais sentimentos do que com os que parti.
Foi uma longa viagem, mas, possa... valeu bem a pena. Se calhar é melhor contar as coisas por noites visto que, viviamos como morcegos.
Andreia, Ana Isabel, Bé, Barros, Husky, Barbara, Branco, Cátia, Ana Raquel, Bernardo, Alex.
Há execção do Barros e da Cátia, fomos todos de comboio para Braga e de Braga directos para Terras de Bourro e depois subir duas ruazinhas. Chegamos ao parque de campismo cerca das 3h30 da tarde, aproximadamente. Montando tendas, arrumando coisas... etc, etc.
Primeira noite: Antes do jantar a Ana R. e outra pessoa qualquer foram até ao bar que havia dentro do parque pedir gelo para as bebidas alcoolicas e não-alcoolicas e o rapazinho do bar ofereceu-lhes um maço de tabaco. (Já vão perceber o porquê de isto ser importante.) No decorer do jantar, a Branco como tionha levado garfos e facas de plastico e a comida era entrcosto, não dava muito jeito para cortar. O que se sucedeu? Partiu os garfos e as facas a tentar comer o entrecosto. Como devem calcular, foi um ataque de riso ao ver o panorama e a cara dela. Não sei porque razão, depois de jantar, apareceu um pequeno insecto na mesa, e a Branco, a Cátia e a Bé fizeram questão de saltar para cima da mesa e berrar.Foi demasiado comico. Bem, fomos até ao bar tomar um cafézinho e o mesmo homem do bar que referi em cima, disse a Ana R. que depois passava pela nossa beira e levava uma garrafinha para bebermos. Bem, ficamos lá até a meia-noite e a essa mesma hora quando o bar fechou fomos para a beira das tendas, onde apareceu o segurança, Basilio, que acabou de ficar BAZA ZILIO, a pegar connosco e a dizer que se não nos calassemos iamos ser expulsos no dia a seguir. Passado pouco tempo aparece ele com um superior. Implicou com a nossa cara o resto da semana. Nisto, calamo-nos e entretanto o rapaz do bar chegou com uma garrafa de uisky, disse que se chamava Liliano, que tinha 31 anos - na verdade não lhe dava mais do que 19, 20- era escritor e poeta, e gostava de arte, era apaiconado por quase tudo, e pronto, acima de tudo disse o que Basilio ia implicar sempre connosco se não fossemos para fora do parque. E lá fizemos isso, andamos 1km até a porta de um bar e sentamo-nos na estrada a falar. Tivemos até aí eram por volta das 4h da manhã e decidimos percorrer outro km para ir para as tendas, mas muitos poucos tinhamos sono. Então fomos para a camarata do Liliano estava livre e tinha 8 camas vagas. Estivemos lá com a guitarra e a cantar. O Liliano era mesmo naturalista, tinha um estado de espirito fantastico, era super culto, muito simpatico e sociavel, e conseguia ter uma conversas fabulosas. Demasiadas caracteristicas. As 6h da manhã metade foi para as tendas e eu a Ana I., o Alex, e o Husky ficamos por lá acabando por adormecer as 8h30 da manhã. Levantamo-nos ao 12:30, com a Catia a ligar-me para ir para as tendas, tarde fomos até a piscina.
Segunda noite: Jantar. A Bé não encontrava os talheres dela e obrigatoriamente teve que comer com a boca ao prato, literalmente. A Branco, mais uma vez, viu um bicho e voltou a saltar para cima da mesa.Fomos até ao bar do parque ter com o Liliano e esperar que ele saisse do trabalho. Fomos até ao EKI' Desafios, a 1km do parque, no meio do monte e do nada. Onde conhecemos dois amigos do Liliano, o Gil, que trabalha na piscina e o Outro-que-não-me-lembro-o-nome que fazia de tudo no parque. Ficamos lá até mais ou menos 4h ou 5h e dirigimo-nos até ao parque, onde fomos dormir. Levantamo-nos ao meio-dia, uma e tomamos o pequeno-almoço-almoço. E fomos para a piscina, mais uma vez, onde despois o Liliano foi ter connosco e a noite cgamou-me Pato e Mé. Visto que Pato é simples para toda a gente que vai ou foi comigo para a ´praia e Mé por causa de o meu signo ter mau feitio e eu ser Carneiro.
Terceira noite: Decorreu um jantar normalzinho dentro dos possiveis. Voltamos a ir ter ao bar com o Liliano, e voltamos a ir para o Eki, e entretanto chegou o Bernardo e começou a tocar guitarra e nós a acantar muiscas sem fim, o bar fechou e nós voltamos a ir para a estrada nos sentar e fumar como tinha sido habitual nos ultimos dias. Foi o dia que ficamos até mais tarde na estrada eram para aí uns 4h30, provavelmente. Voltamos para as tendas, a pé. Levantamo-nos a hora do costume, tomamos o pequeno-almoço-almoço, e decidimos que não saimos do parque até ir as Lagoas. Fomos na tarde de quinta. Aquilo é LINDO! E é muito dificil ser mais explicita, não há de todo, palavras para descrever. A não ser a porcaria do caminho que era inevitalmente terrivel e grande. Valeu e se não valeu a pena.
Quarta e ultima noite: Volatndo para o campismo, banho, jantar, arrumar as coisas voltamos a fazer tudo do costume. Bar do parque, Sala de convivio, Bar Eki, onde conhecemos outro amigo do Liliano, André Filipe Gonsalves, estava um pouco alcoolalizádo, já. E ao fim da noite, eram 4h30 qunado saimos do bar tivemos a noticia que estava a arder o mato a beira da Lagoa. Porquê que se deu o sucedido?- perguntam vocês. Porque uns estupidos Russos como não tinham diheiro para ir para o Parque de campismo decidiram fazer acampamento selvagem num dos montes mais protegidos do Gerês e com ou sem culpa incendiram e o cheiro é totalmente inconfundivel. Chegamos ao parque e fomos até ao Miradouro onde ficamos por 1horinha, se tanto. Quando me encontrava de viagem para casa deu na radio que estava incendios em 12 sitios na zona norte e Portugal e Terras de Bouro era uma delas ao qual o incendio já estava a chegar perto do parque de campismo.