Paradoxo.

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«(...) É por isso que eu não fico satisfeito em sentir o que eu sinto se o que eu sinto fica só no meu peito.»

terça-feira, 21 de julho de 2009

Depois da nossa conversa de ontem, cheguei a conclusão que tinhas razão. Isto é meu!

Onde está o ponto e virgula?
Um dia, gostava de parar de encenar e dizer o que realmente sinto. Em relação a ti, claro. Gostava de não sentir que é um assunto, acima de tudo, proibido. E sinto-me mal a ouvir as musicas e que uma parte delas me levem até ti. Sem que eu possa evitar. Pedaços de recordações que escaparam aos sete ventos, ao tempo e se refugiaram no mais profundo da minha alma como quando andavamos de mãos dadas por as cidades, como quando me abraçavas, como me agarravas sem estar a contar e me davas aqueles beijos que tanto me faziam bem. Hoje, choro não sei bem de quê, muito provavelmente por a falta da tua presença na minha vida, porque talvez fosse isso que mais desejasse e talvez por saber que isso nunca passará de mais um desejo. Hoje, espero eu, escorreram as duas ultimas lagrimas para ti.

1 comentário:

Inversão de Olhares disse...

Vá, vamos falar :x

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