Paradoxo.

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«(...) É por isso que eu não fico satisfeito em sentir o que eu sinto se o que eu sinto fica só no meu peito.»

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Um belo dia de sol, um belo dia de convivio.
Sair as 3 da tarde para o Porto, ir ao Palacio da Bolsa e directamente para o barco. Um passeio de barco que esperava a 2 anos ou 3. Não me recordo bem. O passeio bastante esperado. Uma animação da nossa parte. Caves do Vinho do Porto.
Aprendi muita coisa sobre vinho. A conclusão do final do dia: Quero ser um pedaço de madeira. xD
O vinho... Nem se comenta. Boleia de uma prof de quimica. Uma boa de uma conversa.

Volta para Ermesinde. Fui acompanhada e bem acompanhada. (xD)

Um menino de 3 anos, sentou-se a minha frente, como normalmente eu ia a ouvir musica e a observar a paisagem, pegou na minha mão, eu puxou-me para ele. Sorri. Perguntei-lhe se queria vir para o meu colo. Muito rapidamente respondeu que sim. E saltou do banco onde se encontrava. Sentei-o no meu colo e ficou assim, muito quietinho. Já em Rio Tinto pegou na minha mão e foi até a Ermesinde a fazer «festinhas». Enconstado a mim. Quase a parar o comboio eu disse-lhe que teria que se sentar no banco, pois eu teria que sair... Ele disse que não. A mãe disse que iam sair também. Levantei-me. Peguei na pasta que me acompanha sempre. Ele ficou parado no banco da frente e olhou para mim e correu, amarrando-se a minha perna esquerda. Dei-lhe a mão e perguntei se queria vir comigo. Disse que sim. Acompanhou-me de mão dada até as segundas escadas rolantes. Disse-me que se chamava Pedro e tinha 3 anos. Era um homem, sem duvida. Despediu-se de mim. Foi correndo na direcção dos bolos.

Parabéns pelo 42º aniversario. Já não senti o meu coração a bater a mil como sentia quando sabia que iria estar contigo. Desta vez foi só 10 batimentos e lentos.

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