Paradoxo.

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«(...) É por isso que eu não fico satisfeito em sentir o que eu sinto se o que eu sinto fica só no meu peito.»

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Gerês. Acho um pouco ridículo a proximidade que estou a manter.


Sinto-me a enlouquecer. Um pequeno som, um pequeno vibratório de telemóvel, eu penso que és tu. Corro para ele - quando o ouço e quando reparo - esperando ser mesmo tua. Leio. Por vezes, decepciono-me. Passo tempos a olhar te e a admirar te sem dar conta. Perco-me no tempo até estremecerem-me. Rio-me estupidamente com as conversas que temos. Sorrio para ti, sem nenhum motivo aparente. Sei que partilhamos muitos gostos. Pedirem-me para te descrever?
Então... Tu, rapazinho, tens um belo de um cabelo loiro reluzente. És de estatura média - mais alto do que eu. Tens um sorriso lindo algo de contagiante, e que nos faz ficar perplexos. Tens um olhos castanhos tão dóceis como algo que julgo nunca ter visto. És um convencido com motivos para o ser. Acho que não se identifica como uma desculpa, mas para mim serve como tal. És original e observador. Tens muita letra. Tens uma mente terrivelmente porca, se assim posso ser ligeiramente simpática. Estas sempre a sorrir, e isso, juro-te, faz-me sorrir. Ao inicio da palma no fim do dedo. Acho-te incrivelmente fascinante. E nunca consegui ser tão observadora em tão pouco tempo. Incrível! O que é que me esta a acontecer?
A ridícula sensação de qualquer pessoa seres tu!

3 comentários:

Raspberry disse...

É tao bom sentirmo-nos assim independentemente do tempo! *-*
Adorei :)

Inversão de Olhares disse...

A apaixonares-te minha filha Maria ?
<3 Gosto muito de ti

Raspberry disse...

Nao é bom no teu caso?