Paradoxo.

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«(...) É por isso que eu não fico satisfeito em sentir o que eu sinto se o que eu sinto fica só no meu peito.»

terça-feira, 28 de abril de 2009

Agora estou com vontade enorme de expressar-me. Não sei é bem como, nem sobre quê e muito menos o porquê, e o tema. Mas sinto vontade. É um sentimento estranho a crescer em mim. Vontade.
(Pensei, e isto é a serio, em ir morar para Vila do Conde. Aquilo é magnifico! Juro que é!)
Outro sentimento que cresce em mim. Tu cresces em mim, estas a crescer e a tornar-te mais forte. Agora, só agora me apercebi. Só agora me dei conta e, não é nada bom! Não estava incluído nos meus planos. Não estou a gostar da sensação, do desejo, da estupidez a voltar. Talvez não possam perceber as circuntâncias. As nossas realidades e mundos diferentes. Distantes.


Algumas frases e palavras ficam-me na cabeça, como por exemplo: "Ele já é demasiado crescidinho para estar a fazer essa merda!"; "Ele está a fazer de proposito" (Proposito para quê? Que estupidez! Mas engano-me!); "PEDE!". Ele, ele, ele, e mais ele!! Quero que ele ... Estou demasiado ocupada na minha vida para me chatear com "Ele". Vai a tua vida, meu irmão! Também me pergunto, por vezes, que idade terás. O que me vem a cabeça é que não terás a idade necessaria para estares onde estas, andares onde andas, fazer o que fazes. NÃO neste aspecto, não nestas circuntâncias, não neste meu mundo do qual fiz o favor de te excluir e de fazer o mesmo favor de deixar entrar mais gente. Pois, esgostaste a minha paciencia e todo o meu sentimento por ti, fazendo o que fazes! Puff... Desapareceu. Sinto-me cansada de ti, da tua reles existencia. "Não percam o proximo episodio que nós também não!" Não tens vergonha?!


"(...). Oh!! Estou noutra, minha amiga!" "Ahahhha. Há Gajo!" "Não." "Há gajo, Andreia Ferreira!" "Não!" "Oh, parceirinha, há gajo na costa!" "ÓH que caralho!! Não há NADA em lado nenhum! Não me irrites!" "Há gajo! AHAHHA!" --'

Disse que ia publicar aqui uma conversa a verdade é que não me recordo de qual era! Ahahha!
Não tendo aulas é terrivel, foge tudo da memória. Pelo menos, a mim, quando existe demasiados bons momentos num só dia, justamente os esqueco para não sentir saudades (meras defesas) quando é possivel.
Falando, e muito bem, de saudade, digo que o meu passado desapareceu completamente da minha memoria. Todos os tormentos e "desejos", medo, muito medo, e mais uns quantos sentimtentos estranhos que me rodiavam, de um dia para o outro consegui contar o que nunca tinha contado a ninguem, e de uma maneira tão simples, de tras para a frente e da frente para tras, como se nada fosse. É preciso me darem muita confiança para fazer tal coisa. Desamiada confiança e bem-estar. Para falar, desabafar com alguem preciso de me sentir segura. Talvez por essa razão nunca falei com a primeira pessoa que me aparecesse a frente a perguntar o que tinha, se me podia ajudar. (Sim, sim, e para não mostrar parte fraca. Sim!) Neste pequeno exerto parecia um livro, como aqueles que há, de auto-ajuda:"Como conhecer melhor a Andreia". Ridiculo!
Falando a verdade, não sei é muito bem o que tenho estado para aqui a escrever. Não sei o que quero dizer ou a quem mas esta-me a ficar um pouco confuso e , acima de tudo, TRISTE!

Um dia, iremos falar.

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