Paradoxo.

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«(...) É por isso que eu não fico satisfeito em sentir o que eu sinto se o que eu sinto fica só no meu peito.»

sábado, 31 de janeiro de 2009

Olá meu "amigo"
Tenho andado um pouco ausente, eu sei. Mas estes dias têm sido complicados para mim. Lesões (hoje tive mesmo que ir ao hospital. Se quiser sair, terei que me fazer acompanhar de umas amigas temporárias.) e pensamentos. Coisas antigas. Não consigo "afastar" o "passado" da minha cabeça.Mas principalmente do meu coração.
Vejo tudo a minha volta a cair . Mas não vou ceder, não vou fazer nada. Já me cansei de mais a falar e a tentar explicar situações que as PESSOAS teimam em NÃO QUERER perceber. Um dia vão perceber. Mesmo que, nessa altura, não seja eu a explicar-lhes. Se vou desistir? Não! Não, nunca irei desistir! Vou dar um tempo com um fim ainda não determinado.
Estava a tentar lembrar-me de uma frase que, parecendo magia, me veio a cabeça e com essa mesma frase creceu uma enorme vontade de escrever. Mas não me recordo. Tinha a ver com o "passado", eu sei. Mas qual era? Possa! Tinha gostado mesmo daquela frase repentina. Porque é que não me recordo qual é?! Odeio esta minha memoria fenomenal!
Diz-me, meu amor, como vão as coisas por aí?
Sabes do que é que me lembrei agora? De um rapariga pensar que estas cartas eram escritas para o meu "Pum-Pum".
Não! Tu és o meu eterno amor! És a minha vida quer estejas cá ou não.

Ps: Odeio que façam as coisas por livre vontade e depois atirem a cara!!

Ate um dia, meu eterno orgulho.
Só me vou dedicar a voces, marmelada!

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