Paradoxo.

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«(...) É por isso que eu não fico satisfeito em sentir o que eu sinto se o que eu sinto fica só no meu peito.»

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

«Não tenhas medo de mim. Eu só preciso de ti. E basta dizeres chega para que me afaste e não volte sequer a telefornar-te. Acredita. Não tenhas medo de mim. Esta aflição não é de agora, tu não tens culpa de nada. Se quiseres podes enconstar a tua cabeça no meu peito e chorar todas as lagrimas. Eu choro sozinha, eu sou corajosa. Foi logo no primeiro beijo que me entreguei e me perdi. Tu não tens culpa de nada, sossega. Tu chegaste muito tarde, só agora. E o primeiro beijo foi há muito. Não espero nada. Nem em sonhos. A unica coisa que acontece é tudo continuar sem que eu saiba como, eu sei que nem com o teu amor, se ele existiss, me poderia salvar. Eu não preciso de ti. Eu só preciso de ti. Não tenhas medo.»

Mete-me numa camera ultra-som. Numa sala em que qualquer som que não o do bater do nosso coração em unissonio seja aniquilado.Fecha-me para que possa ouvir o bater do meu coração sussurando o teu nome, juntamente com o sonoro da tua voz, vendo-te na presença do meu profundo olhar.

2 comentários:

Inversão de Olhares disse...

Não me importava nada de ter essa manta em cima de mim, está aqui um frio !
Eu vou saltar para o bife, mas agora não :P

< Filha 3

Unknown disse...

Meu deus , está tão bonito.