Paradoxo.

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«(...) É por isso que eu não fico satisfeito em sentir o que eu sinto se o que eu sinto fica só no meu peito.»

sábado, 29 de agosto de 2009

Não me recordo...
Desde que voltaste já te disse o que és na minha vida?! Desde que entraste no meu fechado mundo, eu já te disse que és a pessoa mais importante dele?! Desde tudo e para tudo, já te disse que era impensável continuar sem ti?! Que tentei, mas sem a tua cor tudo muda?! Não sei se também já te disse que todo o tempo que tiveste ausente muita coisa mudou. Principalmente eu. Passaram dois longos anos sem noticias, e eu tinha-me que mentalizar que chegariam muitos mais. Eu sei que o que tu esperavas encontrar, mas essa pessoa já não habita em mim. Eu sei que apesar de tudo... mas não! Não vamos por as coisas numa balança e comparar. Continuas a ser tudo na minha vida. Eu sei que te desiludi a primeira vez que te contei, eu sei. Infelizmente ou felizmente eu conheço a tua expressão facial melhor que ninguém. Eu acho que te conheço melhor que ninguém. Há certas coisas, em certas e determinadas alturas que eu sinto que preciso de fazer, que tu, muito infelizmente, já tiveste dentro. São passageiras. Porque deste texto?! Talvez por saber do sitio e da situação que te rodeia neste momento e saber que estas a fazer o que fez que te desiludisse a tarde.
Contudo, continuas a ser a melhor pessoa que habita em mim.

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