Paradoxo.

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«(...) É por isso que eu não fico satisfeito em sentir o que eu sinto se o que eu sinto fica só no meu peito.»

sexta-feira, 10 de julho de 2009

O telemovel toca. Ela olha para o visor, fica espantada por ver aquele nome no seu ecrã. Atende. Olá.
Estou? Olá.
Olá... O que se passa?
Comigo? Nada.
Estou a espera.
De que?
Que me contes...
Porque é que dizes que estou mal?
Primeiro, pela tua voz. Segundo, porque te conheço.
Não te escapa nada pois não, Andreia?
Ehm... Nem por isso... Estou a espera!
(...)
Ahahah. Só tu. Agora sim, agora é a rapariga que eu conheci. Está de volta!
Infelizmenre para todos...Parece que sim.
Só tu para me fazeres rir. Só tu. És unica, rapariga. Devias ir para um museu... Vou-te por num museu!
Ahahha. Pois, claro.
Vou-me deitar... Já estou a dizer isto a meia hora e ainda continuo aqui. AHAHAH.
Boa noite.
Ei! Nem sabes...
(Passado mais 30 minutos.)
Vou-me deitar.
Vai lá, mais uma vez, boa noite.
Tenho que me ir deitar... ~

(...)
Andreia: Ela não sabe viver sem mim! xDD
Hugo- Pois, pelos vistos não é só ela.

1 comentário:

Inversão de Olhares disse...

Sabes meu docinho de abóbora com pedacinhos de chocolate (huum que bom -.-'), apenas me fartei de chorar baba e ranho por pessoas que mostravam indiferença a qualquer sentimento mais desenvolvido por elas e, com a ajuda do teu novo papá eu consegui finalmente desistir de chorar e de me encostar a qualquer canto mais escondido para me lamentar de se calhar não ter dado de tudo (estupidez minha visto que fiz mesmo de tudo, até implorar). AGORA ESTOU BEM E FELIZ *.*

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