Hoje, senti necessidade. Senti uma enorme necessidade para ir abrir a minha gaveta do "passado". E ler os textos para ti. Os meus textos antigos. Senti vontade de te recordar. (Sim, recordar é optimo quando não magoa. Neste caso, recordar-te é tão doloroso.) Mas ao mesmo tão importante. Tão importante. Saber que tu não passas-te de um sonho de criança. Mas sim de uma realidade e, agora, nada mais nada menos do que uma gigantesca saudade. Saudade. Saudade, é só aquilo que eu estou a sentir enquanto a minha mente percorre uma imensidão de memorias antigas. Tão antigas quanto a tua existencia. Doloroso. Tão doroloso. Quero-te comigo! (O quanto chorei por não te ter, aogra, alegro-me por saber que tive oportunidade de te conhecer e fazer parte da tua curta vida, entre nos, seres vivos.)
A tua força, a tua alegria era a minha. A tua vida, a tua vida... Só espero que estejas bem. Onde quer que estejas. Eu sei, eu sei que estas sempre comigo. (Pelo menos, e disso te garanto, no meu coração permeneces, e permeneceras sempre.) Estou a crescer e cada dia que passa tu cresces em mim.
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