Paradoxo.

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«(...) É por isso que eu não fico satisfeito em sentir o que eu sinto se o que eu sinto fica só no meu peito.»

sábado, 27 de dezembro de 2008


Ver-te, falar contigo, estar perto de ti, foi a melhor coisa que me puderiam ter feito.
Contigo, sinto-me verdadeiramente feliz.
E, podem te chamar tudo e mais alguma coisa, mas eu gosto mesmo de ti. (Sei, reconheço e repreendo-me de nunca te ter dito e, quando o vou para dizer, perco a coragem.)
Peço-te por tudo para não te ires embora, outra vez.
Ver esse teu tão de gozo a falar comigo, adoro, adoro mesmo. (Não estou a ser ironica)
Esse teu riso, poe-me tão feliz, Bruno.
Es tanto, Bruno, es tanto!
Meu orgulho, eu venero-te, hoje e sempre!

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