Paradoxo.

A minha foto
«(...) É por isso que eu não fico satisfeito em sentir o que eu sinto se o que eu sinto fica só no meu peito.»

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Quando me vieste a ideia como uma memória, uma recordação, eu soube que tinha que “ir” ter contigo, tinha que falar contigo. Nesse instante, soube que não poderia, não podia ter-se acabado. Não assim. Não tão rápido. Não daquela triste maneira com aquelas horrendas palavras sem sentimento nem verdade. Acho que jamais sentirei o sentimento inexplicável que senti no dia em que voltamos a falar. No dia que me ligaste, ouvindo a tua voz, esse riso inigualável, desapareceu tudo. Tudo o que me chateava, que me entristecia, tudo o que desapontava, desapareceu. Nesse mesmo dia, apoiaste-me como fazias e fazes sempre. Mas mal desligaste, voltou tudo. Tudo. Tudo o que me desapontava, a tristeza, tudo. Hoje, eu sei, João. S2



Essa desilusão, hoje, é a maior das minhas alegrias.

1 comentário:

Anónimo disse...

Bigado... Foi um dos momentos mais felizes da minha vida.. nunca esquecerei aquele dia... o tempo que eu ja andava a tentar arranjar o teu nro e nem por isso conseguia... a alegria que foi quando recebi a tua msg e percebi que eras tu...

ès uma amiga muito especial para mim beijinho