
Eu olho para o céu e revejo nele tudo aquilo que estou a sentir. O céu encontrar-se bastante nublado com pequenos espaços onde passa "luz", se assim me posso expressar.
Eu olho para o céu e vejo as pessoas.
A bela capacidade que as pessoas têm de conseguir dizer "o que sentem" sem, na verdade o sentirem.
A bela ilusão e desilusão que elas trazem.
A enorme capacidade de nos magoar e entristecer-nos.
E a facilidade com que fazes isto tudo. É inacreditável!! Como mudas-te... Eu quero voltar a olhar para Ti e ver a pessoa que eu tanto quero acreditar que existe. Já não existe. No fundo eu sei.
Vejo, olhando para o céu, o poder negativo muito negativo dos sentimentos, das emoções e até das palavras que foram ditas. E ponho-me a pensar "Será que alguma vez disseste alguma coisa que sentisses na realidade?". Não encontro as respostas. Tenho medo de as ter.
Vejo, olhando para o céu, o poder negativo muito negativo dos sentimentos, das emoções e até das palavras que foram ditas. E ponho-me a pensar "Será que alguma vez disseste alguma coisa que sentisses na realidade?". Não encontro as respostas. Tenho medo de as ter.
Vejo, também, pelas pequenas "entradas de luz", as verdadeiras pessoas e as que trazem a alegria só com um simples olhar, para mim.
Neste preciso e exacto momento, percorro as minhas recordações todas, boas e más. Pessoas que entraram e saíram da minha vida de repente. É doloroso.
Eu vejo isto tudo olhando para o triste, cinzento e chuvoso céu de hoje a noite.
Sem comentários:
Enviar um comentário