Paradoxo.

A minha foto
«(...) É por isso que eu não fico satisfeito em sentir o que eu sinto se o que eu sinto fica só no meu peito.»

sábado, 5 de fevereiro de 2011


"Cruza-se uma pessoa na rua. Misteriosamente essa pessoa cativa-nos. Pedimos-lhe uma recordação, um pedaço de alma. A pessoa não conhece o fotografo mas confia nos olhos do fotografo. Vão para algum lugar. A pessoa mostra-se, a camara dispara. Ficam as fotografias, um testemunho da beleza, supremo enigma. Mostram-se as fotografias e cada qual vê o que lá está e o que não está, á sua maneira, levantando um mundo.
Não é mais do que isto a arte, tão pouco e quase que salva um dia.

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