«Recordamo-nos com frequencia recordamo-nos de acontecimentos que tiveram lugar há muito tempo. Imaginamos que constituem uma parte importante da nossa personalidade, pois de outro modo talvez os tivéssemos esquecido. Mas quem sabe se não é aquilo que esquecemos - ou que não conseguimos recordar verdadeiramente - que explicaria melhor, tanto quanto possivel, em todo o caso, a pessoa que somos, as razões por que sofremos e nos alegramos, nos abandonamos á melancolia ou nos deixamos escravizar pelo entusiasmo?»
João Camilo
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