Para baixo do
Tunel das vozes
Que demarra maldições
Sobre as cabeças.
Fugi dos gestos que me ensurdeciam,
Aos sorrisos que me cegavam,
Aos ganhos das palavras nas gargantas.
O calor aperta os ossos de vidro.
Meio minuto apenas sem um lamento assoprado: (pausa)
30, 29, 28, 27, 26,25,24,23,22,21,20, 19, 18,171,16,15,14,13,12,11,10,09,08,07,06,05,04,03,02,01,00.
Quando ouço as coisas agora, juro que não as entendo.
O gotejar preto e branco das letras arrebatou para sempre
A atenção s aminha alma.
Sei que é um longo caminho até ti,
Mas hoje saí cedo, logo pela madrugada dos sonhos,
Para te conseguir apanhar, para te conseguir acompanhar.»
1 comentário:
Isso também é verdade. A minha querida e amável Orca está sempre a partir a nossa cama (vai-se lá saber porquê) xD
< Filha 3
Enviar um comentário