Paradoxo.

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«(...) É por isso que eu não fico satisfeito em sentir o que eu sinto se o que eu sinto fica só no meu peito.»

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Carta. Carta. Carta. Sempre que recebo uma carta tua fico neste estado. Eufórica. Estando ou não noutro país, estando ou não perto de ti, és-me puro de mais. Sei que já falamos assim há uns 2 ou 3 aninhos, mas é uma sensação fantástica. É completamente inexplicável.
Mesmo tendo mail, mesmo falando contigo ao telemóvel, é tudo indiferente foi com as cartas que começamos, é com as cartas que iremos até ao fim. Ao fim de tudo. É um pouco estranho explicar... Como é sempre. Hoje, escrevo-te aqui, pedindo imensa desculpa pelo o meu atraso de 3-4 meses a responder-te. Tem sido complicado conciliar o tempo. Mesmo quando eu penso que acabei tudo, surge-me a generosa ideia que ainda tenho quatro, cinco, seis coisas por resolver. Não tenho parado. A tua carta irá ser escrita durante esta semana. Juro que sim.

«Então...»
(Olhei delicadamente)
«Para o ano, vens viver para aqui?»
--' (Matem-me!!! Parem de me perguntar o mesmo, por favor...!)

Juro que já te compreendi. És bipolar. Esta a situação explicada. Juro que não levo a mal... Juro que vou deixar a nossa relação florescer. Mas o único caminho para a explicação das tuas atitudes é porque és bipolar, Pandula. xDD

«Então, então... Tens falado com ele???» xDD
Estas abordagens fascinam-me!

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