(Caminherei sempre contigo no coração)

Desisto de tentar por imagens aqui, hoje.
Não sei se conseguirei descrever o que uma imagem faria melhor do que muita gramática junta.
Como te hei-de agradecer? Não só pelo dia de hoje mas por muitos que tu já me proporcionaste. Por toda a alegria que trazias e trazes a minha pequena vida, estando sempre contigo, todos os dias ou só 3h durante 2 dias da semana, tudo é irrelevante, meu amor. Sei, sei mesmo que tudo darei por ver esse teu sorriso. (Não, nunca será uma frase que ficará perdida no tempo, nunca. Tu sabes disso).
Por onde começo a enumerar todos os bons momentos que passamos, por onde começo? Todos os que vamos passando e os muitos mais que virão.
-"Deves pensar o que? Que o meu cu é a doca de Leixões, não?"
-"Quero ser cremada depois, senifas as minhas cinzas. -Ei! Davas grande moca!"

-"Ahahahah.

Um dia, Andreia, vais ser atropelada. Quero ver quem se vai rir, depois...

Ahahha. Imagina a situação, Ana, imagina. Eu estendida no chão, toda torta e tu começas assim:

- Anda, ri-te agora, ri-te. Ah!! Pois agora não te ris, nem pias!

Oh! Que caralho, Andreia, agora não... Pronto, já acabou a brincadeira, levanta-te lá!

(Andreia mexe um dedo para pedir ajuda)

Oh, Andreia para lá de mexer o dedo e levanta-me essas pernas e vamos embora...

Oh, Andreia, foda-se, vais levar! Já viste a quantidade de pessoas que estão a fazer rodinha, olha a porcaria das figuras. Vamos embora... Estou-me a passar contigo!"

-"É que não saio mais contigo a rua, Andreia, nunca mais."
-"Vamos a selva??"
-"Vamos juntar os nossos trapos?"
Diz-me, lembrando-me disto, diz-me como faço para não me rir? É impossivel!

"I'm." "I have."

♥ A.A